No dia 20 de maio lemos e trocamos ideias sobre o seguinte excerto de uma conferência dada por Silo em 18 de abril de 1991 aquando do lançamento do seu livro «Mitos Raízes Universais».
Devo avisar que não entendo os mitos como falsidades absolutas, mas sim, opostamente, como verdades psicológicas que coincidem ou não com a percepção do mundo em que nos cabe viver. E há algo mais, essas crenças não são só esquemas passivos, mas sim tensões e climas emotivos que, plasmando-se em imagens, se convertem em forças orientadoras da actividade individual ou colectiva. Independentemente do carácter ético ou exemplificador que às vezes as acompanha, certas crenças possuem pela sua própria natureza uma grande força referencial.
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